terça-feira, 28 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Embrapa apresenta pesquisa com óleo de fritura
QUINTA, 02 OUTUBRO 2008 . PÁGINA 20
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A Embrapa Agroenergia apresentou ao público do ‘Ciência para a Vida’ a produção de biodiesel a partir do óleo de fritura. O evento, realizado pela Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aconteceu de 20 a 28, na sede da empresa em Brasília.
A proposta de reciclar esse óleo, explica o engenheiro químico e pesquisador da Embrapa Agroenergia, José Dicio Rocha, é tirar o produto do esgoto. Para isso, salienta o pesquisador, a Embrapa e a Companhia de Água e Esgoto de Brasília irão desenvolver o projeto “Biodiesel de óleo de fritura no Distrito Federal”, em parceira com a Emater, Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília e a Instituição Federal de Educação Tecnológica/DF. Com atividade que serão executadas a partir do próximo ano.
A preocupação maior da Embrapa e dos parceiros é evitar a contaminação das estações de tratamento de água, visto que grandes volumes de recursos são gastos com produtos químicos para neutralização dos óleos residuais provenientes de frituras que chegam aos esgotos. A eliminação desses resíduos proporcionará redução de custos com o tratamento de água, além de significativo ganho para a sociedade, já que se elimina um passivo ambiental resultante da emissão de produtos químicos ao meio ambiente.
O aproveitamento do óleo residual de fritura será transformado em combustível, misturado a óleos provenientes da agricultura familiar do entorno do Distrito Federal, a partir de oleaginosas como girassol, soja e mamona, formando o biodiesel. Nessa proposta também está incluída a construção de uma fábrica escola, no Instituto Federal de Educação, financiada pela Finep, com capacidade de processamento de até 10 mil litros/dia. A proposta também tem como desafio desenvolver uma logística viável de coleta do óleo usado. O projeto foi muito bem aceito pelos visitantes do ‘Ciência para a Vida’, salienta o pesquisador, mas também muito questionado sobre a sua operacionalização, ou seja, a coleta do óleo.
A Embrapa Agroenergia esteve presente na mostra “O Presente do Futuro” no Ciência para a Vida, em que o real e o virtual se unem para colocar o futuro diante de cada visitante. A Unidade apresentou tecnologias de produção de etanol, transesterificação, que é o processo de produção de biodiesel por meio de álcool e soda cáustica, produção de biodiesel através de gás de síntese e ainda a rota termoquímica
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A Embrapa Agroenergia apresentou ao público do ‘Ciência para a Vida’ a produção de biodiesel a partir do óleo de fritura. O evento, realizado pela Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aconteceu de 20 a 28, na sede da empresa em Brasília.
A proposta de reciclar esse óleo, explica o engenheiro químico e pesquisador da Embrapa Agroenergia, José Dicio Rocha, é tirar o produto do esgoto. Para isso, salienta o pesquisador, a Embrapa e a Companhia de Água e Esgoto de Brasília irão desenvolver o projeto “Biodiesel de óleo de fritura no Distrito Federal”, em parceira com a Emater, Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília e a Instituição Federal de Educação Tecnológica/DF. Com atividade que serão executadas a partir do próximo ano.
A preocupação maior da Embrapa e dos parceiros é evitar a contaminação das estações de tratamento de água, visto que grandes volumes de recursos são gastos com produtos químicos para neutralização dos óleos residuais provenientes de frituras que chegam aos esgotos. A eliminação desses resíduos proporcionará redução de custos com o tratamento de água, além de significativo ganho para a sociedade, já que se elimina um passivo ambiental resultante da emissão de produtos químicos ao meio ambiente.
O aproveitamento do óleo residual de fritura será transformado em combustível, misturado a óleos provenientes da agricultura familiar do entorno do Distrito Federal, a partir de oleaginosas como girassol, soja e mamona, formando o biodiesel. Nessa proposta também está incluída a construção de uma fábrica escola, no Instituto Federal de Educação, financiada pela Finep, com capacidade de processamento de até 10 mil litros/dia. A proposta também tem como desafio desenvolver uma logística viável de coleta do óleo usado. O projeto foi muito bem aceito pelos visitantes do ‘Ciência para a Vida’, salienta o pesquisador, mas também muito questionado sobre a sua operacionalização, ou seja, a coleta do óleo.
A Embrapa Agroenergia esteve presente na mostra “O Presente do Futuro” no Ciência para a Vida, em que o real e o virtual se unem para colocar o futuro diante de cada visitante. A Unidade apresentou tecnologias de produção de etanol, transesterificação, que é o processo de produção de biodiesel por meio de álcool e soda cáustica, produção de biodiesel através de gás de síntese e ainda a rota termoquímica
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